O entre de cada um
Há qualquer espaço que se chama ausência. Ele se (des)acomoda nos pensamentos difusos, enquanto o corpo cai no precipício de uma angústia perene.
Olho a imagem no espelho e não gosto. Vejo qualquer neblina embassando o sorriso. O espiritual perpetua no físico o que não se quer ver.
Devo guardar estes retratos cortados da lente da alma inquieta?