mãos
Perto da tranca do portão, sorriu infeliz puros delírios.
Era quase seis tarde.
Ontem também havia verdades entre os trincos da porta.
Durante os sonhos, um pouco de solidão a queimar o travesseiro.
Era quase três da madrugada.
A felicidade foi sempre algo incontestável a se chegar viver.
Um beijo selaria um romance de 100 anos.
Um tempo em que não importa mais.
Um acenar de mão revelaria um triste adeus. Saudade. O fim.
Destrancara as mãos.