Apologia à Mulher ( XLIV )
A Nossa Cabeça é um Vulcão?
Quando tentamos medir forças com nossos conflitos,
Precisamos identificar os pontos de atritos,
Pontos de atritos estes que estão somatizados,
E o tempo todo se fazem presentes,
Pelos nossos desajustamentos do passado.
Traumas, seqüelas e grilos,
Tudo isto! Pura ilusão!
Que o nosso inconsciente absorveu,
Por uma escorregadia em zelo,
Ou por medida de precaução.
As feridas que não cicatrizam,
Ficam fortes no inconsciente,
Heranças de uma infância traumática,
Quem sabe até para sempre.
Quando nos induzem a dizer,
Que todos os dias temos que matar um leão,
Para poder sobreviver,
O nosso consciente pára e nos pergunta,
E o que fazer com os outros bichos,
Que vivem dentro de você?
E se é verdade o que dizem,
Que a cabeça das pessoas é um vulcão,
Eu me pergunto;
Como ficam os analistas,
Torcendo,
Para que elas entrem em erupção?
A cura! Meu Deus! Que alegria!
Nada que não se consiga,
Com a velha e boa,
Psicologia.
Na terapia bendita,
Que Freud e Jung,
Aperfeiçoaram,
Autorizados por Deus,
E por todos nós abençoados.