Guarde sua raiva para você mesmo, um dia você não precisará mais dela

Pelos apelos criamos os elos,

nunca vivemos sem duelos

a forma de vida, a forma da criação

a forma da existência, as mãos que moldam o pão

as bocas que mastigam a fome, a ausência que traz carência,

Sistemas com vários temas, um amontoado como as criações de emas,

pense, faça e nunca guarde para mais tarde, pois pode ser tarde.

uma anarquia dentro da consciência, as gotas da ciência que pinga a cada dia novos seres, diferentes dos antigos mocinhos, a parte que ainda sobra falta montar, ainda falta o que não sabemos, afinal o que sabemos? a não ser o que sempre fazemos ou ainda iremos fazer. essa sabedoria que nunca será pura, nem a água mais é tão pura, nem tão pouco o sorriso moldado de uma criancinha, tudo virou um esguincho da falta de sentimento, tão maciço como uma lage de cimento.

o que resta são frestas, as portas nunca são abertas para os que entram com as mãos vazias, as regalias, as roupas finas, a clava forte

na mente que um dia valias.

sempre lembro com exatidão do bom, visionário e ilustre amigo

que num dia dizia e no outro insistia em repetir;

"guarde sua raiva para você mesmo, um dia você não precisará mais dela" !!

Homenagem ao parceiro, conselheiro e fiel amigo, uma espécie rara, um ser expansivo, simples e sempre presente nos dialogos que solvem a força do pensamento em busca de mudanças e atitudes.

valeu "EDSON" vulgo Cavernoso !!!

Rommyr Fonttoura
Enviado por Rommyr Fonttoura em 26/09/2008
Reeditado em 10/01/2009
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