Rastros da Alma
Entre flores, pedras e espinhos, caminho entregue a inquietações, como se fossem trincheiras da existência, da vida... Pequenos significados... Ingredientes de uma grande paixão, uma questão não resolvida, o amor que sinto por ti, ou um grande amor que ainda não vivi...
Ainda não é ocaso no meu coração... Mas há nuvens escuras e temporais das noites em que caminhei só. Meus pensamentos voam ao encontro do teu e na escuridão da noite me despertam: A palavra tua; A música tua; A emoção tua...
Rastros nas marcas do meu rosto lembram a minh´alma por onde ela passou, onde viveu...
Momentos, detalhes... Ousadias em movimento. Portas-retratos da alma, num altar justificado
Sobre um espaço qualquer... Entre tantos espaços... Meus espaços...
Alma prenhe de arremessos...Quando teve liberdade para fugir de um sonho, mais e mais preferiu realizá-lo... Meus pensamentos viajam e a noite é uma criança... Crianças são promessas, promessas são futuro...Futuro que é agora, metamorfose do tempo, meu tempo infantil...
Demandas bebendo nas fontes, entre o bem e o mal; Divagações no espaço de uma noite
Me dominam em lembranças e em ondas sonoras me transporto nos versos que ouço...
E ouço versos, no meu mais doce reverso... Lugares por ande andei, tarefas que realizei, outras em que falhei... Doce forma de ilusão nesta escuta mesclada...
Aflições emergentes e quase sem razão. Estado que tudo e nada resgata... E quanto mais me vejo nesta entrega mitos interagem em flashes de pensamentos...Ouço meus próprios rumores em ondas de poesia num radiozinho de cabeceira...
Outras vidas outros tempos, entremeios de meu tempo... Ouço conversas alheias que são minhas...Tão minhas que ajudam num momento, enriquecem o pensamento, e mais e mais o meu peito acalentam o despertar, pois já é novo, o dia...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 31AGO2008.
Inédito!
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Entre flores, pedras e espinhos, caminho entregue a inquietações, como se fossem trincheiras da existência, da vida... Pequenos significados... Ingredientes de uma grande paixão, uma questão não resolvida, o amor que sinto por ti, ou um grande amor que ainda não vivi...
Ainda não é ocaso no meu coração... Mas há nuvens escuras e temporais das noites em que caminhei só. Meus pensamentos voam ao encontro do teu e na escuridão da noite me despertam: A palavra tua; A música tua; A emoção tua...
Rastros nas marcas do meu rosto lembram a minh´alma por onde ela passou, onde viveu...
Momentos, detalhes... Ousadias em movimento. Portas-retratos da alma, num altar justificado
Sobre um espaço qualquer... Entre tantos espaços... Meus espaços...
Alma prenhe de arremessos...Quando teve liberdade para fugir de um sonho, mais e mais preferiu realizá-lo... Meus pensamentos viajam e a noite é uma criança... Crianças são promessas, promessas são futuro...Futuro que é agora, metamorfose do tempo, meu tempo infantil...
Demandas bebendo nas fontes, entre o bem e o mal; Divagações no espaço de uma noite
Me dominam em lembranças e em ondas sonoras me transporto nos versos que ouço...
E ouço versos, no meu mais doce reverso... Lugares por ande andei, tarefas que realizei, outras em que falhei... Doce forma de ilusão nesta escuta mesclada...
Aflições emergentes e quase sem razão. Estado que tudo e nada resgata... E quanto mais me vejo nesta entrega mitos interagem em flashes de pensamentos...Ouço meus próprios rumores em ondas de poesia num radiozinho de cabeceira...
Outras vidas outros tempos, entremeios de meu tempo... Ouço conversas alheias que são minhas...Tão minhas que ajudam num momento, enriquecem o pensamento, e mais e mais o meu peito acalentam o despertar, pois já é novo, o dia...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 31AGO2008.
Inédito!
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.