Devaneios de Pensamento

Passagem para o desconhecido, rompendo fronteiras e desbravando.

Desbravando o quê? Que pensamentos são estes que te levam e que te elevam, que te reduzem a um simples mortal sendo que tu podes ser aquilo que quiseres acreditar.

Mortalidade, credulidade, idoneidade, diversidade, passividade, atividade, relatividade, idade.

Imobilidade, cidade, verdade.

Tudo o que se quer se tem, desejo é liberdade de escolha. Aquilo que é meu pode ser seu também, mas não deve, se devesse não pagaria, pois quem paga é pagão, fiado só amanhã.

Devaneios de esperança, literatura de criança, sorvete, lambança, os pratos da mesma balança. Equilíbrio.

Fogo, água, terra e ar. Gelo, lava, deserto e espaço. Sol, solidão.

Crianças rindo e chorando, o tempo que vai passando e passou. Fique mais um pouco, tome mais um copo, mais ou menos igual. Diferenças distantes daquilo que se vê de longe que está ao nosso lado.

Em torno do que se gira, como uma ciranda de roda, corpos, planetas e sóis. Vem bamboles e anéis com dedos ou mesmo sem, planetas com mais de cem ou mesmo até sem ninguém girando em torno de si. E si menor é o tom, desta escala de Sol no ar, música para cantar, ouvir, brincar, sorrir, sonhar, partir, ficar e amar.

Eu te amo.