Entardecer
Nadir A. D’Onofrio
Horas finais do dia, melancolia, triste sina a minha!
Dia após dia, a mesma agonia. Questiono-me,
sem resposta, plausível... De onde vem essa tristeza?
Se é lindo o entardecer!
O ciclo se repete, a natureza se aquieta parece adormecer...
Não ouço mais gritaria dos macacos, gralhas, maritacas,
as batidas do pica-pau no tronco da árvore.
A sabiá laranjeira, elegante, saltitante, faceira,
repentinamente emudece. Até há pouco havia, enorme alarido!
Recolheram-se, todos, silenciaram os ninhos, só, aves
notívagas aguardam as estrelas no firmamento aparecerem
Eu...nessa eterna angústia, nunca posso voltar para você!
Encontrei resposta, sobre o sentimento que, diuturnamente
se apossa do meu ser... Mas, ao despontar da aurora a
esperança em mim renascerá, até o ocaso novamente chegar...
Nessa roda do tempo que, não para de girar.
02-03-2006*00:43
Santos /SP
Respeite Direitos Autorais.
Nadir A. D’Onofrio
Horas finais do dia, melancolia, triste sina a minha!
Dia após dia, a mesma agonia. Questiono-me,
sem resposta, plausível... De onde vem essa tristeza?
Se é lindo o entardecer!
O ciclo se repete, a natureza se aquieta parece adormecer...
Não ouço mais gritaria dos macacos, gralhas, maritacas,
as batidas do pica-pau no tronco da árvore.
A sabiá laranjeira, elegante, saltitante, faceira,
repentinamente emudece. Até há pouco havia, enorme alarido!
Recolheram-se, todos, silenciaram os ninhos, só, aves
notívagas aguardam as estrelas no firmamento aparecerem
Eu...nessa eterna angústia, nunca posso voltar para você!
Encontrei resposta, sobre o sentimento que, diuturnamente
se apossa do meu ser... Mas, ao despontar da aurora a
esperança em mim renascerá, até o ocaso novamente chegar...
Nessa roda do tempo que, não para de girar.
02-03-2006*00:43
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