ANTAGONICAMENTE O FIDELÍSSIMO
INCONFIDENTE
O verdadeiro revolucionário,
Transpira a causa abraçada,
Respira, com o ideal único de alcançá-la.
Renuncia a própria vida, com serenidade e dignidade,
Fecha a boca, para que a mente trabalhe...
E, suas mãos executem, idéias em prol deste ideal,
Mesmo que este o leve a morte,
Tornando-o para muitos, um inconfidente, herói, ou louco...
Transformando-o enfim, em imortal!
Sonhar com um ideal,
Abraçar uma causa, que angústia enfim,
Gritos, sufocando a alma...
Furtivamente vivendo, seu ideal a esconder,
A responsabilidade assumindo, mesmo tendo que morrer.
Diante da Coroa, não tremeste!
Tal qual estandarte... Tremulaste ao vento...
Tendo o corpo partido em quatro,
Serviste de espetáculo... Foste mostrado,
como símbolo inconfidente da Coroa,
Cuja capital do país, é hoje, Lisboa!
INCONFIDENTE
O verdadeiro revolucionário,
Transpira a causa abraçada,
Respira, com o ideal único de alcançá-la.
Renuncia a própria vida, com serenidade e dignidade,
Fecha a boca, para que a mente trabalhe...
E, suas mãos executem, idéias em prol deste ideal,
Mesmo que este o leve a morte,
Tornando-o para muitos, um inconfidente, herói, ou louco...
Transformando-o enfim, em imortal!
Sonhar com um ideal,
Abraçar uma causa, que angústia enfim,
Gritos, sufocando a alma...
Furtivamente vivendo, seu ideal a esconder,
A responsabilidade assumindo, mesmo tendo que morrer.
Diante da Coroa, não tremeste!
Tal qual estandarte... Tremulaste ao vento...
Tendo o corpo partido em quatro,
Serviste de espetáculo... Foste mostrado,
como símbolo inconfidente da Coroa,
Cuja capital do país, é hoje, Lisboa!