PENSE PRA DIZER NÃO
Quem pode dizer não bebo,
dessa água... jamais eu tomo!
Quem pode dizer não como,
Desse pão... eu jamais como?
Pode saber com certeza,
que a boa água jogada,
esquecida na poeira,
da estrada desprezada,
falta... vai te fazer...
Ao longo da caminhada!
Pode saber com certeza,
que o pão, duro ficou.
E que, este, endurecido,
ao longo da tua vida,
no sobe e desce da estrada,
falta... Vai te fazer,
como vai te fazer falta!
Água limpa eu te dei,
matei a tua sede,
teu corpo, revigorei...
Depois de fortalecido,
da tua boca jorrou,
palavras de desagrado,
pra quem tua sede matou.
Não beberei dessa água!
Logo, você falou!
A água se tornou suja...
O pó no tempo sujou,
no sobe e desce da vida,
você ao mesmo lugar voltou!
Tendo sede, água limpa
não mais, você encontrou...
Porém a água suja da jarra,
você tomou, e amargou...
E do pão endurecido,
comeu e se engasgou!
Quem pode dizer não bebo,
dessa água... jamais eu tomo!
Quem pode dizer não como,
Desse pão... eu jamais como?
Pode saber com certeza,
que a boa água jogada,
esquecida na poeira,
da estrada desprezada,
falta... vai te fazer...
Ao longo da caminhada!
Pode saber com certeza,
que o pão, duro ficou.
E que, este, endurecido,
ao longo da tua vida,
no sobe e desce da estrada,
falta... Vai te fazer,
como vai te fazer falta!
Água limpa eu te dei,
matei a tua sede,
teu corpo, revigorei...
Depois de fortalecido,
da tua boca jorrou,
palavras de desagrado,
pra quem tua sede matou.
Não beberei dessa água!
Logo, você falou!
A água se tornou suja...
O pó no tempo sujou,
no sobe e desce da vida,
você ao mesmo lugar voltou!
Tendo sede, água limpa
não mais, você encontrou...
Porém a água suja da jarra,
você tomou, e amargou...
E do pão endurecido,
comeu e se engasgou!