A mulher
A mulher
Quando as cordas que amarram as estruturas de madeiras forem quebradas.
E forem derribados os aços juntos as fortes colunas de concretos, e
as nuvens num sopro de fogo caírem em blocos e pedaços.
Surgirá no céu uma mantilha branca refletido de luz
Com vários furos banhados em sangue.
Ficara bem no alto o símbolo da grandeza e luz
Aquele que venceu me espera.
Naquele momento deixarei este corpo corrompido
Para ser transformado em ser eterno
Nada mais neste mundo poderá me atingir
Viverei do alimento perene
Flutuarei nada mais me prenderá
Deixarei agonia, aflição, moléstias e não me lembrarei mais.
Sob um prisma de luz serei arrebatado
Para um novo habitar de luz e felicidade.
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