Bebo da fonte
Reverto em toques,
Alucinação... O pulsar dos versos.
Saboreio aos goles,
Constatação... A água que me dás.
Em fonte viva, poesia.
Em toque brando, nostalgia.
Reverso meio, dividido,
Em mão de linhas revestidas.
Não há em toda gama de sentidos
Uma rede tão lassada de motivos.
Recuo-me, em doses mansas,
Vastidão... O deserto em chama.
Condeno-me, em imagem gravada,
Ilusão... O alvo em fragmentação.
Em fonte eterna, o poeta.
Em toque bravo, o divino.
Sou alvo fácil para a divagação...
07:27
Reverto em toques,
Alucinação... O pulsar dos versos.
Saboreio aos goles,
Constatação... A água que me dás.
Em fonte viva, poesia.
Em toque brando, nostalgia.
Reverso meio, dividido,
Em mão de linhas revestidas.
Não há em toda gama de sentidos
Uma rede tão lassada de motivos.
Recuo-me, em doses mansas,
Vastidão... O deserto em chama.
Condeno-me, em imagem gravada,
Ilusão... O alvo em fragmentação.
Em fonte eterna, o poeta.
Em toque bravo, o divino.
Sou alvo fácil para a divagação...
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