DO MEU COTIDIANO
Cheirando a erva doce ou cidreira
vindos de um bule de ágate,
vou servindo aos meus amigos
verbos de irmandade,
num tempo que vai voando
sem ver a hora passar.
Conceitos mineiros e árabes
estão perto,
para entrar na conversa,
rica de nossas querências,
alem ,ou aquém do mar.
Os minerismos colocam
o ponto do bem estar
adoçam a vida da gente
que não sabe” não lembrar.”
Porem cuidamos da prosa,
para jamais azedar,
assim como querer ruminar,
fatos que se foram,
e não valem a pena voltar!
Belas tardes de domingo,
em que espero a poesia chegar...