DO MEU COTIDIANO

 

 

Cheirando a erva doce ou cidreira

vindos de um bule de ágate,

vou servindo aos  meus amigos

verbos de irmandade,

num tempo que vai voando

sem ver a hora passar.

 

 Conceitos mineiros  e árabes

estão perto,

 para entrar na conversa,

rica de nossas querências,

alem ,ou aquém do mar.

Os minerismos  colocam

o ponto do bem estar

adoçam a vida da gente

que não sabe” não lembrar.”

 

Porem cuidamos  da  prosa,

para jamais azedar,

assim como querer ruminar,

fatos que se foram,

e não valem a pena voltar!

 

Belas tardes de domingo,

em que espero a poesia chegar...

 

 

 

Diumira Pierini
Enviado por Diumira Pierini em 28/08/2008
Código do texto: T1150107
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