meus pêsames

Meus pêsames... Oh, pequeno mefistofélico, morres a cada dia, e não desconfias dos teus passos cada vez mais errantes? Meus pêsames... Tens conquistado tanto, mas não tens a mim. Sabes o que sou? A luz... Sim, conheces-me, mas não tanto. Sou. Quem és tu? Mefistofélico? Andas tão torto, tão pequeno, tão meu ainda. Estou aqui... Vem mefistofélico. Se não queres, só tenho meus pêsames pra ti, e não te esqueças da noite, pois quando a sombra desta se aproximar... Hei de ficar, mas, um pouco de longe. Meus pêsames nobre sandeu.

Marcos Karan
Enviado por Marcos Karan em 24/08/2008
Reeditado em 11/11/2008
Código do texto: T1144304