Ultimo manifesto

É indagante a não posse de um sentimento, ele é sentido entre duas partes iguais, isso, até onde se sabe, mas que de fato não se fundem, por motivos, os quais, a ideia dessa enferma 'prosaica-indagável', me passa longe, muito longe. Talvez seja uma pena, talvez seja só um momento, ou, talvez seja mesmo: o melhor por assim ser. E por que então, que, há de certa forma, uma anencéfala insistência emocional? mal sei de que lado isso vem... sei que me toma em alguns momentos de maneira a ser irredutível; me faz pensar em tudo como seria se [em algum momento] realmente chegasse a ser o que eu penso, ou tento sentir que é, e muito me parece não ser. Parece mesmo infindável e até obsoleto, por que, o que poderá mudar essa situação?

Poderia ser tudo diferente, mas para ser diferente seria necessário haver mudanças, não da minha parte, ou, não totalmente...

Não sei se devo pensar unilateralmente, como um ignorante, sei que é difícil identificar o que o outro quer, então tento apenas me resolver: piora, e é sempre assim, pode, ou, literalmente confunde a realidade que está por dentro, aqui, em Mim.

Me deixa tão pensativo, claramente preso... situação tão desagradável, é uma cela mórbida sem paredes que em sua não física estrutura prende muito mais que só simples divisórias de concreto. Essa já psicótica lascívia incauta desonerada-dissimulada e nem tão menos entristecedora, me põe sempre de mãos atadas. Mesmo sendo breve. A não ser agora, pelo que pretendo...: O novo.

Olho veemente para o vindouro e sincero, e, sim! há rumores, já começaram por Mim.

"...Uma vez que nada pode terminar se nunca começou, por que ainda questionar? Bem... Talvez eu goste disso, e livremente balbucio: a resposta, é tão óbvia...?"

Se não mudar, não existirá liberdade. Pois este, pode ser o inicio de mais um, novo inicio, o nem talvez tão enfadonho, inicio...