Amor, transe e o luar
Naquela noite, da lua descia a mais bela claridade, iluminando todos os recantos do planeta; num banho prateado a terra se envolvia. Não havia um ser que por mais insensível que fosse, ignorasse tamanha beleza. Impossível!
Ela, apaixonada pela natureza, de sua varanda admirava aquele deslumbrante luar. Acreditava ser sua aliada. Sentia uma brisa suave acariciar sua face e que fazia percorrer por todo o seu corpo um arrepio de desejo; seu coração acelerava descompassadamente, sua mente inquieta vagueava... Sonhava com o seu amado, amor platônico sabia, mas não importava. Era o amor que ela conheceu e escolheu, e que a deixava feliz, assim mesmo. Em seu insano pensar, seu vão desejo, via nas estrelas o brilho do seu olhar. Com seu olfato aguçado permitia que sentisse o odor do seu corpo, cheiro especial, que mesmo a milhas de distância sentia como se estivesse ali ao seu lado e a deixava extasiada.
De repente, em sua visão captou a imagem de seu amado, e seu querer, foi tão extraordinariamente forte que o transportou por completo para junto de si. Ali estava, em sua frente, aquele homem com todo vigor; belo, com porte de um Deus grego, um sorriso fascinante, que deixava seu rosto simplesmente angelical. Seus olhos trouxeram o brilho das estrelas, que há pouco estivera no firmamento. Incandescentes! Somente podia admirá-lo. Não ousaria tocá-lo, temia desfazer aquele encanto. Pra ela, bastava. Sentia-se feliz a sorrir.
Sem palavras. Só olhares, que expressava todo o sentir. Somente a lua, sua fiel companheira, testemunhava esse momento ímpar.
Teria chance de ter o amor daquele Deus? Talvez não... ou sim?! Estaria louca, por querê-lo tanto assim? Não se importava, o que realmente tinha importância era o amor que lhe dedicaria. Amor que sabia, jamais haveria outro igual, e assim, queria viver até fim de seus dias.
Ela, apaixonada pela natureza, de sua varanda admirava aquele deslumbrante luar. Acreditava ser sua aliada. Sentia uma brisa suave acariciar sua face e que fazia percorrer por todo o seu corpo um arrepio de desejo; seu coração acelerava descompassadamente, sua mente inquieta vagueava... Sonhava com o seu amado, amor platônico sabia, mas não importava. Era o amor que ela conheceu e escolheu, e que a deixava feliz, assim mesmo. Em seu insano pensar, seu vão desejo, via nas estrelas o brilho do seu olhar. Com seu olfato aguçado permitia que sentisse o odor do seu corpo, cheiro especial, que mesmo a milhas de distância sentia como se estivesse ali ao seu lado e a deixava extasiada.
De repente, em sua visão captou a imagem de seu amado, e seu querer, foi tão extraordinariamente forte que o transportou por completo para junto de si. Ali estava, em sua frente, aquele homem com todo vigor; belo, com porte de um Deus grego, um sorriso fascinante, que deixava seu rosto simplesmente angelical. Seus olhos trouxeram o brilho das estrelas, que há pouco estivera no firmamento. Incandescentes! Somente podia admirá-lo. Não ousaria tocá-lo, temia desfazer aquele encanto. Pra ela, bastava. Sentia-se feliz a sorrir.
Sem palavras. Só olhares, que expressava todo o sentir. Somente a lua, sua fiel companheira, testemunhava esse momento ímpar.
Teria chance de ter o amor daquele Deus? Talvez não... ou sim?! Estaria louca, por querê-lo tanto assim? Não se importava, o que realmente tinha importância era o amor que lhe dedicaria. Amor que sabia, jamais haveria outro igual, e assim, queria viver até fim de seus dias.