Apologia à Mulher ( XXIII )
É na hora da indignação,
Que eu desconheço você,
Quando estou nervoso e chateado,
Eu não quero nem te ver.
Na busca incessante da verdade,
Deixei-me contagiar,
Atrelado aos conflitos do passado,
Tento em vão me libertar.
Simples assim,
É achar que você ainda gosta de mim,
Mais complicado entretanto,
É admitir que o nosso caso de amor,
Chegou ao fim.
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Não é necessário divulgar teus pontos fracos,
Mas eu preciso dizer pra todo mundo,
Que você cometeu um ato falho,
E só vive em cima do muro.
Sempre tivestes teus sentimentos divididos,
E nunca soubestes me dar amor,
Aparentavas que me amavas,
Mas no fundo só me causavas dor.
Devias ter te casado com outro,
E nunca jamais ter me iludido tanto assim,
Quem não te conhece que te compre,
Eu preciso me libertar de ti.
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Estou voltando no tempo,
Estou tentando reencontrar o amor,
Faço questão de dizer pra todo mundo,
Que o sonho ainda não acabou.
Vivo buscando no passado,
Uma forma pra viver o presente,
Mas quando acordo e viro pro lado,
Eu noto que você ainda está ausente.
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Se não chover,
Vou ligar pra você,
Para curtirmos o verão,
Não aceito outra resposta,
Diferente do sim,
Não suporto ouvir,
A palavra não.
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Estou mudando de vida,
Estou mudando o meu modo de ser,
Depois que eu tive um infarto querida,
Eu vi que vale a pena viver.
Viver sem qualquer tipo de estresse,
Viver com alegria e com amor,
Viver sem esquentar a cabeça,
E saber perdoar alguém que um dia te magoou.
Viver sem valorizar tanto o dinheiro,
E as conquistas materiais,
Viver sem arrogância,
E sem precisar correr atrás.