Apologia à Mulher ( XIX)

Vou morar em Ipanema,

Vou morar de frente pro mar,

Vou curtir está praia tão linda,

Que um dia aprendi a amar.

No calçadão imponente,

Vou poder andar devagar,

Pra curtir as meninas que passam,

Andando pra lá e pra cá.

E quando a minha vista contempla,

A linha do horizonte no mar,

Elevo o pensamento pros céus,

E murmuro,

Como são lindas as mulheres,

Que habitam este lugar.

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Na esperança de voltar a te ver,

Eu saí por aí,

Fui atrás de você,

Fui em busca,

Querendo obter o teu perdão,

Explicar que eu te amo meu amor,

E que acima de tudo,

Falou mais alto o meu coração.

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Vendo o mar se quebrar lá na praia do arpoador,

Eu fiquei sozinho com a minha dor,

Esperei por você,

E mais nada me restou,

A não ser admirar aquele esplendor,

Só o sol foi parceiro e me bronzeou.

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Toda atitude tem um preço,

Cuidado pra você não se endividar,

Mesmo a justiça sendo cega,

Ela poderá te enxergar.

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“Dizem que nesta vida, às vezes, umas pessoas precisam morrer para que outras possam viver. De certo que esta probabilidade está claramente definida na natureza, quando acontece o fenômeno do sol morrendo num horizonte e a lua nascendo noutro”.