Apologia à Mulher ( IX )
Quando pinta mulher boa no pedaço,
Fica logo aquele vai e vem,
Uns tentam e não conseguem nada,
Outros cantam e se dão bem.
Se no bairro é com a vizinha do lado,
Pinta logo uma agitação,
O papo novo na esquina,
É sobre aquele avião.
No trabalho pinta logo um clima alegre
Em ritmo de confraternização,
Acaba-se comendo a carne,
Aonde se ganha o pão.
No colégio é só paquera,
Em nível de azaração,
O esperto que não se dá bem,
É motivo de gozação.
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A vida não é nada,
Nada se leva dessa vida,
Estou perdidamente apaixonado,
Por você minha querida.
No meu projeto de vida,
Sempre quis morar bem,
Ter algum dinheiro no bolso,
E conhecer alguém.
Alguém que me desse carinho,
Que eu curtisse de montão,
Que vivesse intensamente comigo,
Uma forte paixão.
Que me inspirasse na cama,
Sem necessariamente ser boa no fogão,
Que fosse bastante sensata,
E me chamasse de gostosão.
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Explosões de cores,
São as musas desfilando nas passarelas,
São as curvas perigosas de seus corpos,
Encantando a galera.
Se olhar de frente você pode até ficar paralisado,
E perder até a respiração,
Mas se olhar por detrás,
Aqui começa toda a sua empolgação.
Curvilíneas da beleza,
Refletem todo o esplendor,
O que os seus olhos vêem,
A sua mente assimilou.
Se a razão está na frente,
E a emoção vem logo atrás,
Eu me contento com um dos lados,
Mas os dois são bons demais.
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“Antigamente malhar era meter o pau nos outros, falar da vida alheia. Hoje é simplesmente fazer exercícios”.
“A menor distância entre um homem e uma mulher é um seguimento de curvas e contornos”.