os dedos não acompanham a velocidade do pensamento
Escreveler com penas ativas na volocidade dos dedos pensantes
Pra fugir do tédio prédio prego hoje ouço oastra ouro nos
Vos vá rias de acordo com d essa de ontém que não mata a vontade de ir embora
Aos braços da bela saudade
Fotografada por memória minha
Construtora e atua al que dá pra
Sul pôr o sol no copo e beber
Vinho
Com lua loira ou ruiva
Negra e noite nostra de olhos nus
Prontos destraídos minutes de tal
Vez de ser imônia
Níaca de mo a cracia
Desd em Otelo nive
Revela relvas urbanas que não acompanham
Veloz pensar e parar esquecer ler três
Voice a nova vive
Longe outra vez desdenhado eno horizonte
Belo de dia escuro seco
Desenho de clima pesado e
Estado psíquico que
Ob desce a razão antes
De ser gerúndio fértil
De vermelhos pesares
A quem crer ser