À Rosângela Andrade

E da neve fez-se o alvo, mas não o puro.

E das estrelas fez-se a luz, mas não bela.

E de ti fez-se o amor, mas não o amor

profano e sim o insigne, o inaudito, o

tudo isso que és tu.

Marcos Karan
Enviado por Marcos Karan em 16/07/2008
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