FICTÍCIO TEMPO
E eu,
Nem de longe...
Sou a idade que tenho!
Esse fictício tempo,
-Que deveras não tenho-
Sequer me faz cócegas!
Sou aquela alma- criança,
De aliança jamais excludente!
Ingênuo amor de adolescente
E a mesma fantasia de sempre!
De que tudo o mais,
Ainda me será possível...