FLOR TINHOSA
Nadir A. D’Onofrio
Hoje está tristonha!
Fora tão segura de si... sentia-se uma fortaleza. Bastou um vendaval e o galho que a sustentava, não resistiu e quebrou, quando despertou ela já estava caída no chão. A flor saltitante, exuberante, agora encontra-se, triste, quase sem vida sente-se definhar parece que vai hibernar...
Só que continuará lutando é, tinhosa essa florzinha...
Poupará sua energia à espera da chuva que cairá, com isso sua energia irá recuperar, a história se repete ao logo dos tempos, assim acontece, com todos seres, nascem, crescem, aprendem a engatinhar, ficam em pé querendo começar a andar.
Inseguros, tropeçam, vacilam e caem, quantas foram as tentativas!
Enfim eretos... conseguem caminhar sozinhos...
07/04/2005
Santos/ SP
Respeitem Direitos Autorais.
Nadir A. D’Onofrio
Hoje está tristonha!
Fora tão segura de si... sentia-se uma fortaleza. Bastou um vendaval e o galho que a sustentava, não resistiu e quebrou, quando despertou ela já estava caída no chão. A flor saltitante, exuberante, agora encontra-se, triste, quase sem vida sente-se definhar parece que vai hibernar...
Só que continuará lutando é, tinhosa essa florzinha...
Poupará sua energia à espera da chuva que cairá, com isso sua energia irá recuperar, a história se repete ao logo dos tempos, assim acontece, com todos seres, nascem, crescem, aprendem a engatinhar, ficam em pé querendo começar a andar.
Inseguros, tropeçam, vacilam e caem, quantas foram as tentativas!
Enfim eretos... conseguem caminhar sozinhos...
07/04/2005
Santos/ SP
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