A LINGUAGEM FIGURADA
O oceano ruge ao vento a sua velha e inquieta canção passadiça. A saudade é imensa.
Ainda bem que os abraços e a Poesia bocejam o idioma dos afetos. O comentário parece uma bolacha doce bulindo no céu da boca.
– Viste? Já vem o estro da linguagem figurada, enfiado que nem piolho em costura!
– Do livro CONFESSIONÁRIO/EU MENINO GRANDE. Porto Alegre: Alcance, 2008, p.277.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/1032187