Não quero dizer-te ADEUS!
Usei tinta e papel para te escrever em prosa ou verso
Lembrando do que vivemos neste imenso universo...
Aprendi a ver o mundo com teus olhos de gigante
Na negra simetria angular, não o perderei por meros instantes.
Tua falta faz cócegas ao meu ser pois nos pensamentos não enxergo solução meu coração que voltar a ser frio, gelado e amassado nesta prisão.
Brinca o luar ao entristecer com minhas lágrimas que cai sem perceber, e Vibra na melancolia constante por saber que não terei mais você.
Tento exprimir meus pensamentos, turbilhão em revoltos a mil falar o que resta em palavras, no agora pois não sobra-me quase nada,
- Há sossega...
Mas, se a alma em profusão aperta a angustia que clama um gesto de tua vida soberana peço o que tens para me doar...
- Preciso ter o teu sorriso,
Depois até aperta-me a mão, vira o corpo ao meu encontro confortando minha solidão.
- Volta, deixai eu sonhar.
Ginete que corre aos quatro mundos, diga que sentes minha falta enrosca mais, neste elo profundo.