AMOR, MORRER E VIVER
Evaldo da Veiga
A gente morre sempre, morre de vida e de prazer.
Morre de verdade, muito antes que a mentira nos leve e vez.
Morre pelo amor que não tem mais, e pelo amor que nunca teve.
A realidade é a morte todos os dias:
morte de dormir, de saudade e de sorrir.
É preciso morrer pra viver.
Morrem-se mais pelo amor que não sabemos ter.
Pelo lugar de delícias que não sabemos sentir, sequer ver.
Mentiras da vida, ainda bem.
Não existe o ruim, basta saber ver e sentir o bem.
No fundo tudo é uma mentira,
daquelas com as quais agente não sabe viver.
As coisas acontecem, se repetem, é esse estado de sempre.
Mas um dia o mal se arrepende,
e agente respira sentindo a vida que sempre aspiramos.
Vamos indo, no movimento temos equilíbrio, é bom.
Pra dar certo, certinho mesmo, evite confusão.
Acredite no caminho e diga com fé:
ao céu eu vou, até mesmo que Deus não queira,
Vou com o amor.
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
A gente morre sempre, morre de vida e de prazer.
Morre de verdade, muito antes que a mentira nos leve e vez.
Morre pelo amor que não tem mais, e pelo amor que nunca teve.
A realidade é a morte todos os dias:
morte de dormir, de saudade e de sorrir.
É preciso morrer pra viver.
Morrem-se mais pelo amor que não sabemos ter.
Pelo lugar de delícias que não sabemos sentir, sequer ver.
Mentiras da vida, ainda bem.
Não existe o ruim, basta saber ver e sentir o bem.
No fundo tudo é uma mentira,
daquelas com as quais agente não sabe viver.
As coisas acontecem, se repetem, é esse estado de sempre.
Mas um dia o mal se arrepende,
e agente respira sentindo a vida que sempre aspiramos.
Vamos indo, no movimento temos equilíbrio, é bom.
Pra dar certo, certinho mesmo, evite confusão.
Acredite no caminho e diga com fé:
ao céu eu vou, até mesmo que Deus não queira,
Vou com o amor.
evaldodaveiga@yahoo.com.br