O ERÚDITO
Eu não sei mais quem eu sou
Ou o que serei amanhã
Mas, sei que sou...
Sou algo ou acaso um “alguém”
Com isso fico confiante que sou
Não me importa como e por que
Só imagino se sou ou não...
Contudo esforço-me para poder ser
E não ter inveja de quem venha a ser
Não tenho...
Mas quero na confiança ser e existir.
Uso os meus espaços e conhecimentos
Empregando-os devidamente
Procurando servir e auxiliar
Preenchendo as lacunas vazias
Para que possa enxertar
Com a finalidade de poder conscientemente
Ajudar a alguém que precise
E bem disposto,
Na certeza de que irei encontrar
A minha identidade.