À moda do monge Dogen ou “A vida louca que levamos”
Um sinal de esperteza:
parar tudo na hora do almoço,
ficar pleno de arroz. Cadê o feijão?
NOTA: (ao perguntar pelo feijão, o camarada – que não sou eu- pisou na bola; é a vida louca que levamos)
Um sinal de esperteza:
parar tudo na hora do almoço,
ficar pleno de arroz. Cadê o feijão?
NOTA: (ao perguntar pelo feijão, o camarada – que não sou eu- pisou na bola; é a vida louca que levamos)