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Sal Goya Yolandina doída doida
pora mor anga dela de calça que ontem
Queria correr pelas nuvens
Noiva nova e nóia pseudo nórdica
Em hora que outrora passava sem roupa
Nem capa da alma quente que sentia dor
De ter um si um fenômeno
Que assemelhava - se com tesão
Para onde quer que se estivesse ereta
Em órbitas presas nos colhões da noite