OSCILANTE

VAGAS ONDAS CHEGAM

LAMBEM O SAL DO CORPO,

DESPEM E DESPEDEM...

E VAGAS SEMPRE, SEMPRE.

CARINHOS MANSOS, NUNCA DEMORADOS

RASGAM O VÉU DA NOITE NUM SOPRO DE BRISA

DE SONHOS E DE ADEUS.

VAGAS ONDAS DO MAR,

VAGAS LEMBRANÇAS,

OCEÂNICO TEMPO...

VAGUEAMOS EM AMAR.

Laura Duque
Enviado por Laura Duque em 07/12/2005
Código do texto: T82226