Versos que arranjo
Minha negra brejeira, faceira.
Vou encaixilhar-te num caixilho
Sem nevoas, belo...
Bem diferente...
Para curtir você em todos os ditados,
Em todos os momentos.
Em que esteja eu presente.
Minha negra de um ébano puro
Que enalteço em meus versos
E nos meus repentes.
Vibra meu coração a fitar-te
Deusa prodiga da minha inspiração
A coquetear todas rimas aforistas
Que rabisco em guardanapos
Sensíveis os versos que arranjo.