UMA CERTA MANHA

Acordei

na manhã com grande alarido,

ruídos alegres de pássaros, na minha janela

sons estridentes,

em sustenido.

O dia era frio, o céu difuso,

Olhei-me no espelho, sem esperanças.

Vi nos meus olhos, que a vida existia,

Só não fazia sentido!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 18/03/2017
Reeditado em 10/05/2024
Código do texto: T5945147
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.