UMA CERTA MANHA
Acordei
na manhã com grande alarido,
ruídos alegres de pássaros, na minha janela
sons estridentes,
em sustenido.
O dia era frio, o céu difuso,
Olhei-me no espelho, sem esperanças.
Vi nos meus olhos, que a vida existia,
Só não fazia sentido!