Nota. Sei que esta página está muito doida, misturando coisas muito distintas umas das outras. Há uma explicação simples para isso: Os meus textos, todos os da página 1, homenageiam pessoas, do Recanto e de fora do Recanto. Cada texto homenageia pelo menos oito pessoas (com algumas raras exceções). Se eu pusesse a interação que fiz para Facuri (para sua quadra a Bel Campos) em nova página, uma das minhas próprias homenagens teria que ir para a página 2 e isso eu não quero fazer, ainda, pelo menos não até o meu próximo texto, que vai demorar alguns dias. Então, precisei postar a interação também ainda nesta página. É isso.
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Se um dia minha poesia voltar...
Ofereço a uma (in) determinada Zuleika dos Reis
Se um dia minha poesia voltar
eu lhe direi, de todo coração:
Sê bem-vinda de volta, poesia minha!
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Se um dia minha poesia voltar...
Ofereço a uma (in) determinada Zuleika dos Reis
Se um dia minha poesia voltar
eu lhe direi, de todo coração:
Sê bem-vinda de volta, poesia minha!
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Reflexão: Se amo alguém, respeito e amo também os seres que este alguém ama, bem como os seres que o amam, a este alguém (admitindo-se, claro, que, para isso, muitas vezes se faz necessário que dominemos, que domemos o nosso lado-sombra). Não sei amar de outro modo e tenho dificuldade para ver o amor de outro modo, logo, penso que se alguém me ama, mas, é incapaz de respeitar e de aceitar o fato de que eu tenha vindo a amar outra pessoa, depois de muitos anos de fidelidade e de apoio e de presença incondicionais de minha parte, depois também de infinitas renúncias e sofrimentos meus que redundaram inúteis, não posso crer que esse ser me ame de verdade, creio mesmo que ele esteja profundamente equivocado com relação aos seus próprios sentimentos por mim. E isso, sendo uma lástima, se torna algo muito mais terrível do que uma lástima se este ser que julga amar tenha a capacidade de desejar ou mesmo de causar o mal...
Amigos: Refiro-me a uma grande dor pessoal, a uma espécie de luto que me está na alma e o que refiro aqui, nesta reflexão, tem a ver com alguém que não habita nem jamais habitou o Recanto das Letras. Quanto a mim, não quero e não posso amar alguém que deseje e/ou que possa causar mal... Simplesmente não posso amar... Que lhe posso desejar, a tal alguém?? Que ainda se lhe possa esclarecer, que ainda se lhe possa ser esclarecida a própria alma. Que ainda se lhe possa. Amém!
Amigos: Refiro-me a uma grande dor pessoal, a uma espécie de luto que me está na alma e o que refiro aqui, nesta reflexão, tem a ver com alguém que não habita nem jamais habitou o Recanto das Letras. Quanto a mim, não quero e não posso amar alguém que deseje e/ou que possa causar mal... Simplesmente não posso amar... Que lhe posso desejar, a tal alguém?? Que ainda se lhe possa esclarecer, que ainda se lhe possa ser esclarecida a própria alma. Que ainda se lhe possa. Amém!
Ainda na noite de 31 de julho de 2016.
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Eu Vos peço e Vos rogo, Senhores do Plano Superior, Auxílio no doloroso processo de resgate, purificação, regeneração. Amém! Amém! Amém! Eu Vos agradeço, desde as todas minhas mais fundas raízes.
Na manhã de 01 de agosto de 2016.
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Peço licença aos três homens que marcaram até a raiz a minha já longa vida...Peço-lhes licença para amar novamente.
Na manhã de 04 de agosto de 2016.
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Peço licença aos três homens que marcaram até a raiz a minha já longa vida...Peço-lhes licença para amar novamente.
Na manhã de 04 de agosto de 2016.
Borboleta "Heliconius Hecale Zuleika", natural da Costa Rica e presente em mais países da América Central, da América do Norte (...) - Volta em mim, borboleta com meu nome!Volta/para/mim!
Interação para "Passarinho Passageiro" poema de Facuri, dedicado a Isabel Campos e a seu lindo livro "Árvore para Passarinhos". Ave, Bel! Ave, Facuri! Ave, seres do meu coração!
Quadra doce, terna, para nossa bem-amada Bel.
Ela vai ficar feliz quando a ler, amigo nosso, poeta Facuri,
ser de Coração, tanto ou mais do que ser de Razão.
Vou tentar escrever algo também,
para minha amiga querida:
Bel, fraterna amiga irmã
a irmã que não me deu a vida
mas, sangue, o que quer dizer?
Por si e em si mesmo, bem pouco
se não houver, junto
a eleição pelo afeto
Bel põe sua alma nos afetos
e nas palavras
de sua rica lavra poética.
Ave,Bel, passarinho querido!
Ave, tua árvore bela
para os muitos outros passarinhos.
Ave, queridos meus,
Facuri, Bel e quem mais vier!
Zu