Esperei-te...
Ouvi o gonzo do portão.
O vento passou por ali.
Desvendei o ruído, tristemente.
Magda Crovador
O vento sopra
entra sem pedir licença
e, de repente, fica amigo.
Que saudade!
Obrigada, querida amiga.
Poetisa Eterna Zetética
Ouvi o gonzo do portão.
O vento passou por ali.
Desvendei o ruído, tristemente.
Magda Crovador
O vento sopra
entra sem pedir licença
e, de repente, fica amigo.
Que saudade!
Obrigada, querida amiga.
Poetisa Eterna Zetética