As vozes no auge das montanhas
Escutamos vozes
Não são vozes de homens e de suas criações
Mas sim da natureza em si, falando para noz
A aurora boreal dança alegrando as incarnações
dos espíritos da lua e do mar
O amanhecer nas montanha
A Aguiã vai cassar para dar comida a seus filhotes
O urso Acorda com sua façanha
E o lobo feroz protege o índio
do coração bom
As vozes que escultamos
E do espirito da natureza
Reclamando que o homem branco
esta destruindo o nosso manto
A Aguiã esperta
Cassa com seu potente olhar
O lobo fareja sua presa para cassar
É o índio só tira o necessário para não acabar
Pois preservamos o espirito da natureza
Nada nos faltara