Fonte: extraído da http://biona.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_03.html
O QUE PENSO
Nada sei, eu sei que não sou nada.
E do pouco que penso que ainda sei,
eu bem sei, que é lágrima!
O QUE PENSO
Nada sei, eu sei que não sou nada.
E do pouco que penso que ainda sei,
eu bem sei, que é lágrima!