QUANDO NÃO HÁ MAIS ROSAS
abre caminhos, a fé,
sangrando na alma, diante dos espinhos
Outros nem sangrariam os dedos.
(poema dedicado a Irmã Dulce, da Bahia)
abre caminhos, a fé,
sangrando na alma, diante dos espinhos
Outros nem sangrariam os dedos.
(poema dedicado a Irmã Dulce, da Bahia)