Semblante inventado
Do querer, invento-te em papel machê multicolorido,
que amasso, mas depois recolho...
Moldo-te em forma de vida, tecidas pelas mãos habilidosas.
Mas, tu nunca se reconheces a distancia entre o coração e a paixão.
E o que devo fazer? Ao léu vejo dissipar o teu semblante,
e a minha inumanidade humana, do tudo, fez-se o nada...