Espere por mim
O alento acalanta a voz do sereno.
cai a madrugada, em orvalhos estremecidos,
pelas cantilenas de fontes vocais.
um ai, uma voz esfaimada
agride o pulsar das sementes,
germinando sob os lençóis
atormentados...
horas vagas
reticentes medos.
quem é você
que se esconde no infinito
dos meus olhos?
GARDÊNIA