ECOS SEM FIM
No rosto do acaso,
Um declínio transparente.
Quase sem formas
Um tanto abstrato.
Que em noite de transmutação,
Viaja indolente num transatlântico amarelo
No mar revolto do sem fim…
transformando o mundo em ilusão.
No rosto do acaso,
Um declínio transparente.
Quase sem formas
Um tanto abstrato.
Que em noite de transmutação,
Viaja indolente num transatlântico amarelo
No mar revolto do sem fim…
transformando o mundo em ilusão.