Entre flores cultivadas
Uma intrusa desponta
maria sem-vergonha (chica)
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No meio de tantas Marias
Quem diria
Uma flor
Que sem nenhuma cerimonia
Com glamour e sem vergonha
Não se cansa de ser flor!
E vai faceira se espalhando
Pelo jardim
Não tem vergonha da rosa
Do cravo
Ou do jasmim!
Espaçosa
Sem perfume
Sem queixume
Sem o encanto da rosa
Adora aparecer
Com seu jeito sem vergonha
De ser!
Quem diria
Uma flor
Que sem nenhuma cerimonia
Com glamour e sem vergonha
Não se cansa de ser flor!
E vai faceira se espalhando
Pelo jardim
Não tem vergonha da rosa
Do cravo
Ou do jasmim!
Espaçosa
Sem perfume
Sem queixume
Sem o encanto da rosa
Adora aparecer
Com seu jeito sem vergonha
De ser!
R evela toda a beleza
E m que a natureza
J á, para te preparou
A ssim ela não esperou
N a sua simplicidade
E nche o jardim com sua suavidade.
COM CARINHO E SAUDADE
E m que a natureza
J á, para te preparou
A ssim ela não esperou
N a sua simplicidade
E nche o jardim com sua suavidade.
COM CARINHO E SAUDADE
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Florzinha despretenciosa
Sem duelar com a rosa
Sem ser ganaciosa
Acabou sendo a poderosa
Ficando ainda mais formosa
Descrita em verso e prosa
Sem duelar com a rosa
Sem ser ganaciosa
Acabou sendo a poderosa
Ficando ainda mais formosa
Descrita em verso e prosa
Visla Lennor
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E porque teria vergonha,
Essa Maria se é flor?
É com Maria que se sonha,
Quando trata de amor!
Dante Marcucci
Essa Maria se é flor?
É com Maria que se sonha,
Quando trata de amor!
Dante Marcucci