MEDO

Garras noturnas...

as mesmas diurnas...

porém, escuras.

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Já não tenho medo de escuro

Mas tenho medo de mim

Tenho medo dos meus medos

Enfim!

Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 05/10/2009

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O escuro de cada noite

Claridade que não vejo

Contém do vento o açoite

E do açoite o lampejo

Do lampejo uma vontade

Da vontade uma verdade

E da verdade, o desejo

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Bravíssimo grande poetisa. Seus textos são fantásticos. Beijos no coração!!!!!!!!!

Enviado por Heliodoro Morais em 05/10/2009

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Também trago mil medos

Os quais minha coragem acalma

Não tenho medo dos mortos

Mas tenho medo dos vivos

Pois há vivos que trazem as almas mortas

Já os mortos...Lá na eternidade, trazem vivas as almas

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Lindos versos poetisa.

Enviado por Amarildo José PORANGABA em 06/10/2009

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Morro de medo do escuro

Não importa se é de noite ou de dia

O medo me tira o sono

E também minha alegria!!

Enviado por Neusa Staut em 06/10/2009