As vezes
o silêncio estremece
como fosse a hora de alguém passar
que só hoje não vem.
26/10/08
Maria Thereza Neves
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Às vezes/// Agora mesmo
o silêncio estremece/// abre-se a palavra/
como fosse a hora de alguém passar/// ergue-se o canto
que só hoje não vem./// sua voz espanto!
Maria Thereza Neves – Francisco Coimbra