MEU ANJOAZUL GUARDIÃO
RosanAzul
Foi num sonho encantado
Numa noite de verão
Veio um anjo amoroso
Com asas de inspiração.
De penas azuis cintilantes
Cabelos de ouro como o sol
Desciam em cachos pelo rosto
Como gavinhas nos parreirais.
Sua pele era quase translúcida
Seus olhos envolventes
Eram tão negros como a noite
Brilho de estrela guia
Perfeita harmonia Sideral.
Suas vestes celestiais
Eram do mais puro cetim
Azul claro como o dia
Feitas com as sobras
Do manto de Maria.
Estrelinhas ponteadas
Cuidadosamente bem bordadas
Com fio da prateada lua
Davam-lhe leveza e doçura
Era um anjo de candura...
Senti um leve sopro em meu rosto
Pensei ser o vento da madrugada
A entrar pela janela entreaberta
Através das rosas da cortina.
Foi então que ao abrir os olhos
Deparei-me com o anjo me olhando
Sorrindo diante do meu espanto
Da dúvida do real ou imaginário sonho.
Ao ver-me em aflição
Segurou a minha mão
E na língua dos anjos
Que é o idioma do amor
Falou-me mansamente
Trago-te querida Rosa
Apenas um breve recado
Que te lembres do prometido
Ao teres reencarnado
Minha cabeça parecia flutuar na imensidão
Ofuscada estava minha visão
Marejados com lágrimas de emoção
Diante do ser alado
Pegou então o anjo
Minha outra mão dizendo
Prometestes ao Senhor
Diante do plano divino
Que trarias por missão
Semear muito carinho
Alegria, amor e compreenção
Abrir sorrisos de esperança
Jorrar lágrimas de emoção
Dar luz a escuridão
Hartear a bandeira da Paz
Nas folhas brancas de Papel
Escrever em verso e prosa
Na inspiração do azul do céu
Com teu perfume de Rosa
A suavidade e o frescor do dia
A missão da Poesia!
E para que não mais esqueças
De tão sublime missão
Te entrego minha maior pena
De minha Asa Azul de proteção
Faz dela tua ferramenta
Eu te dou inspiração
És a RosanAzul
Eu, teu anjoAzul guardião.
RosanAzul
Foi num sonho encantado
Numa noite de verão
Veio um anjo amoroso
Com asas de inspiração.
De penas azuis cintilantes
Cabelos de ouro como o sol
Desciam em cachos pelo rosto
Como gavinhas nos parreirais.
Sua pele era quase translúcida
Seus olhos envolventes
Eram tão negros como a noite
Brilho de estrela guia
Perfeita harmonia Sideral.
Suas vestes celestiais
Eram do mais puro cetim
Azul claro como o dia
Feitas com as sobras
Do manto de Maria.
Estrelinhas ponteadas
Cuidadosamente bem bordadas
Com fio da prateada lua
Davam-lhe leveza e doçura
Era um anjo de candura...
Senti um leve sopro em meu rosto
Pensei ser o vento da madrugada
A entrar pela janela entreaberta
Através das rosas da cortina.
Foi então que ao abrir os olhos
Deparei-me com o anjo me olhando
Sorrindo diante do meu espanto
Da dúvida do real ou imaginário sonho.
Ao ver-me em aflição
Segurou a minha mão
E na língua dos anjos
Que é o idioma do amor
Falou-me mansamente
Trago-te querida Rosa
Apenas um breve recado
Que te lembres do prometido
Ao teres reencarnado
Minha cabeça parecia flutuar na imensidão
Ofuscada estava minha visão
Marejados com lágrimas de emoção
Diante do ser alado
Pegou então o anjo
Minha outra mão dizendo
Prometestes ao Senhor
Diante do plano divino
Que trarias por missão
Semear muito carinho
Alegria, amor e compreenção
Abrir sorrisos de esperança
Jorrar lágrimas de emoção
Dar luz a escuridão
Hartear a bandeira da Paz
Nas folhas brancas de Papel
Escrever em verso e prosa
Na inspiração do azul do céu
Com teu perfume de Rosa
A suavidade e o frescor do dia
A missão da Poesia!
E para que não mais esqueças
De tão sublime missão
Te entrego minha maior pena
De minha Asa Azul de proteção
Faz dela tua ferramenta
Eu te dou inspiração
És a RosanAzul
Eu, teu anjoAzul guardião.