AMOR! EU VOU DESLEMBRAR
Eu, eu não sonhei sozinho,
Não busquei água no deserto,
E tão pouco abrir estradas nos vales,
Onde não pudesse lhe dizer que fui sincero.
Amei-te conforme manda a lei do amor,
Entregando em tuas portas, canduras,
Esfregando no teu íntimo doce instantes,
Naufragáveis nesse errôneo adeus.
Não justifica o simples abandono,
Afastando de mim todas as feições,
Realçadas por um beijo amargo,
Frustrado na essência da despedida.
Diga-me como eu fui capaz de ofender?
Do amor impossível da larga perdição,
Ou das palavras ditas que fazem entristecer,
Alongando sem nenhum abraço, e passo...
Na virada dessas trilhas a minha dor,
Que os meus olhos são fiéis testemunhas,
Depositado na conta corrente do amor,
Que fizestes consternar e ferir sem manhas.
Tudo há de durar quando se constrói,
Mesmo com o sacrifício, eu... Eu te amei,
Dos acabados momentos que jamais neguei,
Os belos sonhos realizados nesse desastre.
Acoplados de uma cumplicidade ilusória,
Marginados em cada página dos dias,
Realizados e prontificados no teu pensar,
Sem razão envergada, eu vou perder o amor.
Somente assim, sairei da tua vida,
Carregando a mala de recordações,
Por onde o sol nas tardes se esconde,
Acoplados de uma cumplicidade ilusória,
Eu sei que em todos os dias no anoitecer,
Vai se deteriorando dos teus olhos a paixão,
E tu, não terás mais a claridade pra me ver,
Refugiando na praça da minha saudade, comoção.
Nas noites em que a atua alma estiver tão só,
Poderás observar nas noites estreladas,
A minha trajetória num feixe de luzes,
Atrelada com outra estrela rainha.
Que dá vida e faz eu te esquecer.
Eu, eu não sonhei sozinho,
Não busquei água no deserto,
E tão pouco abrir estradas nos vales,
Onde não pudesse lhe dizer que fui sincero.
Amei-te conforme manda a lei do amor,
Entregando em tuas portas, canduras,
Esfregando no teu íntimo doce instantes,
Naufragáveis nesse errôneo adeus.
Não justifica o simples abandono,
Afastando de mim todas as feições,
Realçadas por um beijo amargo,
Frustrado na essência da despedida.
Diga-me como eu fui capaz de ofender?
Do amor impossível da larga perdição,
Ou das palavras ditas que fazem entristecer,
Alongando sem nenhum abraço, e passo...
Na virada dessas trilhas a minha dor,
Que os meus olhos são fiéis testemunhas,
Depositado na conta corrente do amor,
Que fizestes consternar e ferir sem manhas.
Tudo há de durar quando se constrói,
Mesmo com o sacrifício, eu... Eu te amei,
Dos acabados momentos que jamais neguei,
Os belos sonhos realizados nesse desastre.
Acoplados de uma cumplicidade ilusória,
Marginados em cada página dos dias,
Realizados e prontificados no teu pensar,
Sem razão envergada, eu vou perder o amor.
Somente assim, sairei da tua vida,
Carregando a mala de recordações,
Por onde o sol nas tardes se esconde,
Acoplados de uma cumplicidade ilusória,
Eu sei que em todos os dias no anoitecer,
Vai se deteriorando dos teus olhos a paixão,
E tu, não terás mais a claridade pra me ver,
Refugiando na praça da minha saudade, comoção.
Nas noites em que a atua alma estiver tão só,
Poderás observar nas noites estreladas,
A minha trajetória num feixe de luzes,
Atrelada com outra estrela rainha.
Que dá vida e faz eu te esquecer.