A malha da alma

Ressurge ao encontro do momento

O espinho, ele que vem me ferir...

Meus dedos não alcança-o para retirá-lo

Um tambor que me faz ruir

Dentro de mim, queria gritar!

Na tentativa de parar

O espinho que alcançou a malha fina de minha alma

No cenário da cama...

Lá de onde não consigo a porta fechar

E sair apenas com a flor curando a ferida que sangra...