Transgredir
Numa possibilidade infinita a ser explorada
A inércia do vazio melancólico
Brincando de esconde-esconde
Na plenitude do nada
É como uma borboleta perdida
Sobrevoando as páginas da agenda da vida
Portanto
Sem fazer perguntas demais
Para não morrer na poeira da banalidade
Mergulhar para depois ver o que acontece
É como o jarro que se renova
A cada gole bebido...
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