TAL QUAL FÊNIX
Raia sanguínea a manhã renascida!
Meu olhar pousa no orvalho que se espraia...
Minh'alma também renasce agradecida!
Raios solares nos vitrais são zagaias.
Sonhos que no peito se aquecem!
Eu poeta menino no arco-íris dos vitrais...
Sol que meus medos devanecem!
Devaneios imergem no azul dos corais.
Neste mergulho recomponho a energia!
Para traçar novas metas e redefinir enganos.
Orvalho no meu olhar agora é de alegria!
A arte de viver é poder refazer os planos.