UM POEMA EXTRASENSORIAL

Nas estrelas, onde o tempo se desfaz,

O poema extrassensorial encontra sua voz.

Palavras cósmicas dançam em espirais,

E a noite se curva sob o peso da escolha.

As galáxias sussurram segredos antigos,

Enquanto constelações tecem seus fios.

A mente transcende, flutua sem limites,

E o coração se torna um vórtice de mistérios.

Nas margens do universo, onde a luz se curva,

O poeta extrassensorial mergulha fundo.

Ele pinta com estrelas, esculpe com vento,

E suas rimas ecoam além do espaço e do tempo.

Então, feche os olhos e deixe-se levar,

Para além das fronteiras do que é conhecido.

O poema extrassensorial está lá, esperando,

Para despertar sua alma e deixá-la em êxtase.

Saavedra Valentin
Enviado por Saavedra Valentin em 18/07/2024
Código do texto: T8109487
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