UM POEMA EXTRASENSORIAL
Nas estrelas, onde o tempo se desfaz,
O poema extrassensorial encontra sua voz.
Palavras cósmicas dançam em espirais,
E a noite se curva sob o peso da escolha.
As galáxias sussurram segredos antigos,
Enquanto constelações tecem seus fios.
A mente transcende, flutua sem limites,
E o coração se torna um vórtice de mistérios.
Nas margens do universo, onde a luz se curva,
O poeta extrassensorial mergulha fundo.
Ele pinta com estrelas, esculpe com vento,
E suas rimas ecoam além do espaço e do tempo.
Então, feche os olhos e deixe-se levar,
Para além das fronteiras do que é conhecido.
O poema extrassensorial está lá, esperando,
Para despertar sua alma e deixá-la em êxtase.