O PRANTEAR DOS ASTROS

E eles nasceram , sim , do ventre / luzes sairam

Entre raios incandescente s suas aureolas brilharam

Seus tentáculos como tantos outro astros aderiram

Sob os pés das mais altas magnitudes , e lá ficaram

E viram ao chegarem , que um bloco estava ali a esperar

No inóspito , como pendulo no vai e vem do vazio celestial

Que no olhar divino provedor jubiloso sempre a contemplarr

a sua majestosa criação que é também mais que mortal

IMlhões , bilhões de anos luzes ornando os sete céus

Regalos tem quem converge atõnito e serio

O cristalino a fitar alem do azul e do ofuscante véu

A madre geradora universal de tantos mais misterios

Fim do ciclo , a vida definha , a fulgencia apaga

Um deles está moribundo , morrendo e chorando

E os que voltejam derramam cálidas brasas

De dores queimantes por uma vida findando

E as gotas de luzes caindo dos seus prantos

Riscam o glamour dos cèus infindo até se perderem

Na amplidâo vasia dos mÌticos azuis mantos

Que ocultam os mais remotos ainda a arderem ...

José Braz da Costa
Enviado por José Braz da Costa em 27/06/2024
Reeditado em 19/07/2024
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