O PRANTEAR DOS ASTROS
E eles nasceram , sim , do ventre / luzes sairam
Entre raios incandescente s suas aureolas brilharam
Seus tentáculos como tantos outro astros aderiram
Sob os pés das mais altas magnitudes , e lá ficaram
E viram ao chegarem , que um bloco estava ali a esperar
No inóspito , como pendulo no vai e vem do vazio celestial
Que no olhar divino provedor jubiloso sempre a contemplarr
a sua majestosa criação que é também mais que mortal
IMlhões , bilhões de anos luzes ornando os sete céus
Regalos tem quem converge atõnito e serio
O cristalino a fitar alem do azul e do ofuscante véu
A madre geradora universal de tantos mais misterios
Fim do ciclo , a vida definha , a fulgencia apaga
Um deles está moribundo , morrendo e chorando
E os que voltejam derramam cálidas brasas
De dores queimantes por uma vida findando
E as gotas de luzes caindo dos seus prantos
Riscam o glamour dos cèus infindo até se perderem
Na amplidâo vasia dos mÌticos azuis mantos
Que ocultam os mais remotos ainda a arderem ...