Garima
Garima
O enigma de seu nome
Denota o mistério de suas mãos
Ela dançou os ritmos da vida
Driblou as adversidades em melodias
Marcou o compasso de seu coração
Riu em sustenido chorou em bemol
Marcou o contratempo da vida
No pentagrama da alma
E curou corpos inertes
E se lançou entre o tempo e o espaço
Criou seus próprios passos
Onde caminha dançando a vida
E glorifica corpos
Às vezes Marla, David Fincher
Em outras valsista de almas
“Luís, o corpo é uma flor
Sinta a pétala, toque-a com intenção
Seus dedos fluem como água, lentos...”
Amada mentora, aprendi a lição
Sigo seus passos mas não sei dançar
O suficiente para lhe acompanhar